Nacionalismos : Apartado xeográfico

Artigos de opinião e análise relacionados com Nacionalismos

debate

Lula ganhou a presidência, porém o bolsonarismo “venceu” as eleições

Liñas de investigación Observatório Galego da Lusofonia
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Com uma diferença de pouco mais de 2 milhões de voto, Lula venceu a corrida presidencial totalizando 50,9% dos votos válidos diante do seu maior rival político o atual presidente Jair Bolsonaro que teve 49,10% dos votos. As eleições foram disputadas voto a voto e houve momentos de tensões durante toda a jornada eleitoral, embora …

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“Bolsonaro saíu fortalecido e Lula vaino ter moi complicado: mesmo se gaña a segunda volta vaille ser difícil gobernar”

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Brasil celebrou este domingo a primeira volta das súas eleccións xerais para elixir o seu novo presidente, renovar as dúas cámaras e escoller gobernadores estatais. Favorito nas sondaxes, que nalgúns casos apuntaba á posibilidade de que superase o 50%, finalmente Lula ficou no 48,4%, que o obriga a buscar a vitoria nunha segunda volta na que Bolsonaro (43,2%) se presenta moi fortalecido.

Fonte; Creative Commons, Isac Nóbrega/

Brasil: Fascismo Ante Portas

Liñas de investigación Observatório Galego da Lusofonia
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Um total de 51 parlamentares do Parlamentoo Europeu assinaram uma carta à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e ao chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, pedindo que o bloco pressione o governo brasileiro a respeitar a Constituição no caso de uma derrota nas urnas do presidente Jair Bolsonaro.

Amércia no S.XXI, inflexión?

El porqué de la desigual evolución entre Estados Unidos y América Latina

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Las historias coloniales de Estados Unidos e Iberoamérica resultaron diametralmente opuestas. Al momento de partida como estados independientes ambas partes diferían en términos de identidad, instituciones políticas, proyecto económico, libertad de pensamiento y ética de trabajo. Ello determinó rutas y destinos diferentes. Mientras uno habría de transformarse en superpotencia, el otro nunca ha logrado superar el reto de desarrollo. Brasil, en algunas instancias, se encontraba en posición intermedia entre Estados Unidos e Hispanoamérica.

Capa da publicación impulsada polo IGADI no 2020

O coronavírus um dia acaba, a pobreza brasileira não

Liñas de investigación Observatório Galego da Lusofonia
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O golpe mais baixo da chegada do coronavírus no Brasil foi ele ter chegado no começo do ano, nem in medias res e nem no final. Chegou quando ainda tínhamos muito frescas as nossas resoluções de ano novo, quando ainda tínhamos areia no cesto de roupa suja de quando pulamos as nove ondas em homenagem à Iemanjá à meia noite nas praias do Rio de Janeiro, quando estávamos no auge do nosso carnaval, quando tudo é festa, é liberdade, é colorido e parece que o mundo está reunido aqui: entre a praia e o morro.

Fonto: Xinhua

Eleições no Brasil: Desordem ou Progresso?

O “Gigante verde-amarelo” – ainda que…cada vez menos verde… – É considerado o líder regional por preferência, já seja pela sua população de mais de 210 milhões de habitantes (IBGE2020), que corresponde a aproximadamente a metade da América do sul, ou pelo seu território que compreende 48% do total da região. Em termos econômicos o Brasil dista muito de seus vizinhos e mesmo quando possuí taxas de crescimentos abaixo das desejadas, continua sendo uma locomotiva para a economia local.

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“A vitoria de Petro é o triunfo dos indíxenas, os afro e os campesiños, é o triunfo da periferia en Colombia”

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“Ganó Colombia”. Baixo esta mensaxe Gustavo Petro e Francia Márquez agradeceron na noite do pasado domingo os apoios recibidos na segunda volta das eleccións presidenciais colombianas, nas que a fórmula obtivo o 50,44% dos votos e derrotando ao candidato da dereita populista Rodolfo Hernández, que fora apoiado polas forzas conservadoras tradicionais do uribismo. Gustavo Petro, ex-alcalde de Bogotá, liderou baixo o nome de Pacto Histórico unha coalición de forzas da esquerda e do centroesquerda de Colombia, que por primeira vez acadan a Presidencia do país. Entrevista dispoñible en Praza.gal

Cal será o papel de Latinaomérica no novo contexto global?

América Latina entre Estados Unidos y China

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Desde los albores de su vida independiente, Estados Unidos fijó su atenciónen América Latina como espacio natural de proyección e influencia. De acuerdo a Brian Loveman: “En 1786 Thomas Jefferson se preocupaba de que España resultase demasiado débil para preservar sus colonias hasta que ‘nuestra población resulte lo suficientemente avanzada para absorberlas una por una’ (…) Seis años más tarde Alexander Hamilton aconsejaba: ‘Junto a protegernos frente a posibles invasiones, debemos mirar hacia la posesión de Florida y Luisiana y, desde luego, posar nuestra mirada sobre América del Sur’” (“U.S. Foreign Policy towards Latin America in the 19th Century”, Oxford Research Encyclopaedia of Latin American History, July 2016). Independientemente de que dichas afirmaciones requerían de mucha seguridad en las propias capacidades, en momentos en que Filadelfia tenía 28.000 habitantes y Ciudad de México 137.000, ellas trazaban el rumbo a seguir.