Gaspar Thayane 41 3

Gaspar Jorge, Thayane

É investigadora asociada do IGADI. É profesora, xornalista, escritora e investigadora de lingua, cultura e literatura galega. Graduada en Comunicación Social: Xornalismo (UCB,2014) e Letras: portugués/literaturas (UERJ, 2016), pos-grado en Portugués para Estranxeiro coa investigación intitulada “O ensino da língua portuguesa na Galícia e a lei Valentín Paz-Andrade: o Modelo Burela” (UFF, 2021), máster en Teoría Literaria e Literatura Comparada co traballo  “Galícia, nai e señora? Celtismo e masculinização do nacionalismo galego em Na noite estrelecida” (UERJ, 2019) e doutoramento en Ciencia da Literatura desenvolvendo o traballo “A velha: feminização e redirecionamento do discurso nacionalista na literatura infantil e juvenil galega” (UFRJ, en andamento). Colaboradora do Programa de Estudos Galegos (PROEG) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) onde actualmente actúa como profesora invitada nas disciplinas de galego sob a orientación da coordenadora Cláudia Amorim. Thayane foi alumna do curso Galego Sen Fronteiras nos anos de 2015 e 2016 (nivel intermediário e superior), ministrou cursos sobre literatura galega no Nucleo de Estudos Galegos (NUEG) da Universidade Federal Fluminense (UFF) e é a cofundadora do proxecto Sempre Alba (publicacións nun blog para difundir a cultura galega no Río de Xaneiro e é profesora no grupo  de musica tradicional galega Sempre Alba). Thayane conta con publicacións sobre literatura e lingua galega no Brasil e no exterior e é autora da novela “Nossa Concha de retalhos”  publicada no 2022 pola editora galega Menino Morreu.


Artigos de Gaspar Jorge, Thayane

Ogalus - Especial Lusofonia 2023

A força do galego e das estratégias lusófonas no Tik Tok: Dígocho eu e o público brasileiro

Que a lusofonia é uma promissora estrada de tijolos amarelos para a manutenção, a visibilidade e o reconhecimento da língua galega isso é indubitável, e esse tema ficou em evidência com a recente entrada da Espanha na Comunidade de Países de Língua Portuguesa, como membro observador associado (2021). Mas, diferentemente de Dorothy e de seus companheiros no livro O mágico de Oz (1939), essa estrada apresenta bifurcações e os galegos parecem estar se dando conta de que há muitos outros caminhos dentro dos conceitos da lusofonia e da Galeguia para encontrar/criar o seu destino.
Capa da publicación impulsada polo IGADI no 2020

O coronavírus um dia acaba, a pobreza brasileira não

Apartados xeográficos Latinoamérica
Liñas de investigación Observatorio Galego da Lusofonía
O golpe mais baixo da chegada do coronavírus no Brasil foi ele ter chegado no começo do ano, nem in medias res e nem no final. Chegou quando ainda tínhamos muito frescas as nossas resoluções de ano novo, quando ainda tínhamos areia no cesto de roupa suja de quando pulamos as nove ondas em homenagem à Iemanjá à meia noite nas praias do Rio de Janeiro, quando estávamos no auge do nosso carnaval, quando tudo é festa, é liberdade, é colorido e parece que o mundo está reunido aqui: entre a praia e o morro.